Engavetamento envolvendo quatro carros na BR-262 em Marechal Floriano
Publicado em 29/11/2018 às 12:27
Quatro veículos de porte inferior se envolveram em uma ocorrência no quilômetro 47 da Rodovia BR-262, em Marechal Floriano na manhã desta quinta-feira (29). A pista com grande movimentação provocou uma fila extensa no semáforo chegando ao Bairro Ponto Frio, onde houve o engavetamento, sobre a ponte do Rio Braço Sul. A ocorrência não provocou paralisação da pista.
Uma senhora, que viajava no Gol PPE 2467 da Prefeitura de Iúna, sentindo fortes dores foi atendida pela equipe do 4º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Marechal Floriano, pelo sargento Max. “Ela está sentindo dores em partes do seu corpo, mas acha que não necessita de atendimentos médicos, mas para isso, estamos aqui”, disse o bombeiro militar Max.
O acidente aconteceu por volta das 8h30 quando um dos carros freou ao se deparar com uma fila de veículos parados na pista no semáforo do trevo de Marechal Floriano. Os outros engavetaram com as traseiras. Os carros envolvidos foram os veículos Gol PPE 2467 (Vila Velha), o Fiat Mille Fire MTB 1472 (Domingos Martins), o Saveiro AXJ 9303 (Marechal Floriano) e a Renault Duster PPP 0115 (Castelo).
Nos últimos dias alguns acidentes ocorreram na região conhecida por Bairro Ponto Frio. Dois ciclistas foram atropelados e um veio ao falecimento. Outro ciclista ainda se encontra internado em um hospital da Grande Vitório. Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) registrou a ocorrência.
Moradores da região defendem a instalação de um redutor eletrônico de veículos naquele trecho da Rodovia BR-262 para evitar os acidentes como o da manhã de hoje. O comerciante Entringer, afirma que em outros trechos com menos casos de ocorrências possui a sinalização eletrônica que obriga o motorista à redução da velocidade. “Isso seria urgente para frear essa violência”.
Para o morador Schunk, é necessária a instalação urgente de equipamentos para obrigar a redução da velocidade dos veículos na BR-262. “Hoje saíram todos vivos, mas não é sempre que os motoristas, passageiros, pedestres ou ciclistas dão a mesma sorte”, disse Schunk.