Controle de alagamentos em Marechal Floriano é resultado de trabalho preventivo
Publicado em 07/07/2019 às 16:00
Não faz muito tempo que a cada chuva mais forte, o centro da sede de Marechal Floriano sofria com os transbordamentos do Braço Sul do rio Jucu, que atravessa a cidade. Hoje essa realidade mudou muito. Os transtornos e prejuízos econômicos causados praticamente cessaram. Resultado de muita atenção, planejamento e ação preventiva. Uma ação para reduzir o problema é justamente a limpeza e desobstrução da calha do rio, que garante que o volume de água seja drenado, não acumulando e, consequentemente, transbordando. E a população pode contribuir não jogando lixo em rios ou na rede de drenagem pluvial.
Conforme o prefeito de Marechal Floriano, Cacau Lorenzoni, a chuva é boa para o produtor, para a agricultura, mas uma exigência para a Administração. Como no caso do controle de transbordamentos e inundações.
“Praticamente não temos mais transbordamento na Sede, diferentemente de outros tempos por aqui mesmo e também de tantos outros municípios que seguem sofrendo com esse problema. Isso porque nos temos um trabalho permanente de limpeza de rios e córregos. Estamos com dois anos e meio neste atual mandato indo para três, passamos por várias tempestades e, felizmente não tivemos nenhum alagamento”, comentou.
Cacau admite que eventos naturais com um excesso de chuva poderão gerar problemas. “Mas temos que estar atentos e fazer sempre o nosso trabalho preventivo”, apontou.
O prefeito lembrou que toda sociedade pode contribuir em muito para reduzir os riscos de alagamentos não jogando lixo, entulho e qualquer objeto na rede de drenagem e nos rios e córregos.
Manutenção de estradas
As chuvas também trazem outras demandas para a administração pública. É o caso da manutenção das estradas.
“Tem um velho ditado que diz que a chuva é boa para o produtor e ruim para o prefeito, mas eu prefiro que chova porque precisamos de água. A estrada você tem como consertar. Temos uma equipe permanente para essa manutenção, praticamente não temos pontos críticos. Felizmente nossas estradas estão em condições de uso e quando aparecem problemas conseguimos acionar e resolver”, disse.