Afonso Cláudio solicita apoio da Secretaria de Segurança do Estado

Publicado em 12/02/2017 às 09:45

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Expectativas frustradas. Após o anúncio do acerto entre governo e associações da PM do Espírito Santo, para o fim da paralisação, muitos afonsoclaudenses comemoraram. Entretanto, na manhã deste sábado (11), foi notado que está tudo como antes no quartel de Afonso Cláudio. As mulheres e parentes dos policiais continuam apostos em frente à 2ª Cia.

Enquanto isso, os furtos continuam e muitos motoqueiros irresponsáveis tomam conta das ruas, sem a utilização de capacetes e em alta velocidade. Eles parecem querer desafiar a polícia e a sociedade. Muitas reclamações, principalmente de pessoas que lidam com enfermos no Hospital São Vicente de Paulo (HSVP), sobre a algazarra.

O presidente do Conselho de Segurança, José Antunes, e o prefeito municipal de Afonso Cláudio, Edélio Francisco Guedes, preocupados com a demora na decisão do impasse, solicitaram apoio junto ao Secretário de Segurança do Estado, André Garcia. Eles pediram alguns policiais da Força Nacional para o município até que a paralisação chegue ao fim.

“Solicitamos apoio do Estado para nossa cidade. O Secretário Estadual de Segurança Pública do Espírito Santo, André Garcia, encaminhou a demanda para o General da PM, Carlos Katibe, que ainda não deu a resposta. Acho difícil, uma vez que a força não está em todas as grandes cidades do Estado. Infelizmente não encontramos apoio dos nossos políticos,” lamentou José Antunes.

Sem resposta até o momento, o Conselho de Segurança, manteve contato com o comando da 2ª Cia para que monitore o sistema de segurança da cidade, cuja central se localiza no quartel. Inúmeras câmeras estão espalhadas pela cidade ,e o Major Flávio Santiago tranquilizou o Conselho afirmando que ele está atento e que seu desejo é que tudo se resolva logo.

Aos poucos, a vida dos afonsoclaudenses vai voltando ao normal durante o dia, apesar de as lotéricas e bancos fecharem mais cedo. O comércio está um pouco receoso, mas já funciona dentro da normalidade. “Nos cobram impostos e temos que arcar com nossos compromissos. Se não trabalharmos, não será o governo e nem a polícia que o fará,” disse um comerciante do ramo de eletrodomésticos, que preferiu não se identificar.

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