Celebração deste domingo (17) com a presença de 500 católicos em Marechal Floriano
Publicado em 17/06/2018 às 10:00
“Senhor eu estou aqui”. Cantando este hino, os católicos de Marechal Floriano e comunidades vizinhas, acompanhados do grupo musical da Matriz de Sant’Ana reforçado com músicos de Auxiliadora, Soído de Baixo, iniciaram nesta igreja, às 8 horas, a celebração da missa deste domingo (17).
Ao todo foram 16 cânticos deixando alegres os participantes da missa celebrada pelo padre Marcos Brito, o pároco da Paróquia de Sant’Ana. No início e encerramento o padre abordou de formas gerais a paixão dos brasileiros pela Seleção do Brasil na Copa do Mundo, e também a forma ‘cega’ que a tratamos, bem como, a atual situação em Brasília.
“A Palavra de Deus pede para que sejamos vigilantes. Temos leis de defesa animal e não temos algo assim para o homem”, disse. Durante a pregação o padre fez comparativos dos graus de catolicismo da Argentina e do Chile, segundo ele, mais fortalecidos que os do nosso País.
“Temos de ser decididos com a palavra de Deus e proclamarmos a fé, aceitando o que Ele nos ensinou que é como lançar a semente e colher os frutos, ou seja, edificar o reino de Deus sobre nós”, concluiu o padre. No encerramento ele convidou os presentes a participarem da festa de Santo Antônio que acontece hoje (17) em Victor Hugo, comunidade pertencente à Paróquia de Sant’Ana.
Na celebração com exatos 60 minutos, o padre Marcos Brito abordou, nos momentos finais, o batismo das crianças de Marechal Floriano, que acontecerá na comunidade local, e uma festa com várias premiações, inclusive um carro de passeio.
O católico Carmelino Entringer, de Alto Marechal, afirmou que a celebração foi muito bonita e o padre explicou bem como devemos nos comportar diante de Deus, principalmente nesta época. “A Copa do Mundo está aí, mas não podemos ficar cegos por ela”.
O também católico praticante, Luiz Magnago, comentou que a as abordagens do padre Marcos sobre assuntos diversos são sempre verdadeiras e proveitosas e, por isso, devem ser ouvidas por nós. “A paixão nossa maior tem de ser obrigatoriamente pelo Senhor, nosso Deus. O restante é secundário”.