“Bolsonaro não é populista, é popular”, diz Guedes ao prorrogar auxílio

Publicado em 01/10/2021 às 13:20

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Edu Andrade/ME

“Bolsonaro não é populista, é popular”, diz Guedes ao prorrogar auxílio

No dia em que confirmou a prorrogação do auxílio emergencial , posteriormente desmentida pela assessoria, o ministro da Economia, Paulo Guedes, saudou o “popular” presidente Jair Bolsonaro. Segundo ele, o país está “decolando” e quem vencer as eleições em 2022, vai assumir o país em crescimento. 

“O Brasil está decolando mais uma vez, apesar da crise hídrica, apesar de tudo isso, apesar da inflação subindo. O Brasil se levantou e começou a caminhar”, disse ao discursar em um evento sobre a Cédula de Produto Rural (CPR) Verde o Palácio do Planalto nesta sexta-feira (1º).

“O Brasil vai crescer, vai gerar emprego. Diziam que iríamos cair 10%, caímos 4%, diziam que ficaríamos no fundo do poço, voltamos em V e agora nós vamos crescer 5,5%. Já começaram a dizer que quem assumir em 2023 vai pegar o país em frangalhos. É o contrário, vai pegar um país que se levantou e começou a crescer”, adicionou.

Ele também criticou “criaturas do pântano” e “burocratas corruptos” que degeneraram a economia nos governos passados e sacrificaram as gerações futuras. 

“No passado recorriam à financiamento inflacionário, políticas populistas. Nosso presidente é popular, muito diferente de populismo”, defendeu Guedes. Segundo a última pesquisa Ipespe, 55% da população considera a gestão bolsonarista Ruim/Péssima

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Ministro da Economia voltou a pedir que o Congresso aprove a PEC dos precatórios, que parcela dívidas judiciais da União, para conseguir bancar o aumento do Auxílio Brasil, substituto do Bolsa Família que deve passar de R$ 189 para R$ 300 e atender 17 milhões de famílias, diferente das 14,6 milhões abarcadas hoje pelo programa. 

“Temos que escolher, vamos pagar precatórios ou vamos atender os vulneráveis?”, questionou o ministro. “O STF (Supremo Tribunal Federal) nos obrigou a pagar precatórios, aumentar o Bolsa Família e respeitar o teto, mas isso é impossível. Agora estamos aguardando uma definição deles sobre o que fazer”, completou.

“O ministro Tarcísio (de Freitas, da Infraestrutura) vai vender mais 22 aeroportos. O ministro Rogério Marinho (do Desenvolvimento Regional) vai concluir as obras. O ministro João Roma vai estender o auxílio emergencial. Nós somos um time remando pelo Brasil”, disse.

Guedes está confiante na aprovação das propostas, já que o Congresso Nacional atendeu às propostas enviadas pelo Executivo durante a pandemia.


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