Paula Fernandes e atrações culturais agitam a segunda noite da Italemanha 2018
Publicado em 30/06/2018 às 12:30
Nem mesmo a chuvinha que caiu várias vezes nesta sexta-feira (29) atrapalhou a alegria e a diversão das pessoas que compareceram à segunda noite do XVIII Festival Ítalo-Germânico – Italemanha 2018.
A festa começou com atrações culturais. O Trio Max Music – formado pelo maestro Max Carvalho, Danilo Augusto e Rafael Simas, fez a abertura da noite, cantando os hinos da Alemanha e da Itália e o Hino da Italemanha (letra de Marcos Bittencourt e arranjos de Max Carvalho).
Em seguida, foi a vez do grupo de Dança Italiana Piccoli Granelli, de Araguaya, fazer a sua apresentação. As animadas tarantelas e o som dos pandeiros enfeitados com fitas coloridas sacudiram a galera.
Logo depois, entrou em cena o grupo de Danças Alemãs Grünes Tal (Adulto). Com belas e animadas coreografias, o Grünes Tal encantou o público. A última dança apresentada foi feita somente por rapazes que integram o Grünes Tal Platter, o primeiro da modalidade no Estado.
Ao final das apresentações de cada grupo, foram feitas danças de integração com o público. Os grupos de dança italiana (de Araguaya) e alemã (de Santa Maria de Marechal) recebem o apoio da Prefeitura de Marechal Floriano, por meio da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo.
Pouco depois das 22 horas, o grupo Os Tradicionais Pomeranos fez a sua apresentação, levando a boa música alemã ao público do festival.
Paula Fernandes canta e encanta
O show mais esperado da Italemanha foi o de Paula Fernandes. A promessa da cantora de fazer uma apresentação emocionante foi cumprida à risca. Ela interpretou vários sucessos de sua carreira e chamou o público para cantar junto.
Paula Fernandes também cantou clássicos da música sertaneja e acertou em cheio no repertório, que agradou a galera. Ela dançou com os músicos, tocou violão e mostrou muita simpatia e perfeita sintonia com a equipe.
No momento do show, a chuva que teimou em cair deixou tudo mais alegre, com um mar de guarda-chuvas coloridos. Mas teve gente que levou os ditados populares à risca: “Quem está na chuva, é para se molhar”, já que “a água lava tudo, inclusive a alma”.